Tudo ou nada
- Vitor Araujo
- 7 de abr. de 2024
- 1 min de leitura
Hoje,
ando no longe da praia,
contemplo o mar e a calma
e antes que o sol nele caia,
volto a encher de novo a alma.
Vou,
rumo ao desconhecido,
num imperfeito andamento
nos grãos de areia envolvido,
que se vão erguendo ao vento.
Sou,
adivinho de futuros
de melodias, poemas,
que ficarão bem seguros
em eternidades serenas.
Sinto,
nesta voz que um Deus guia,
cabe o presente e a saudade
cabe a noite, cabe o dia,
a prisão e a liberdade.

Gostei o que já e normal beijos🥰